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Passo a passo para facilitar todas as etapas da transação para vendedores e compradores

24/05/2024 - Passo a Passo Financiamento Imobiliário!

Entender como financiar um imóvel nem sempre é tarefa fácil, tanto para o vendedor quanto para o comprador. Para fazer a operação, é preciso enfrentar as burocracias desse processo.

Buscar as melhores condições de crédito imobiliário junto às instituições financeiras leva tempo e exige uma série de comprovações, mas compensa. Afinal, é a sua casa dos sonhos que está em jogo!

Primeiro, você precisa de respostas para as suas dúvidas sobre como financiar um imóvel pelo banco. Depois, a Sergal Assessoria Imobiliária vai te ajudar a encontrar o lar ideal. Continue lendo para entender melhor sobre como funciona o financiamento de imóveis!
 

O que é um financiamento de imóvel?

Financiar um imóvel significa contrair um empréstimo para comprar a sua casa própria. O dinheiro é utilizado especificamente com essa finalidade e é totalmente direcionado ao vendedor do imóvel. O comprador paga o bem por meio de prestações mensais para a instituição financeira, com taxa de juros, prazo de pagamento e outras condições previamente acordadas.

Todos os detalhes estão definidos em contrato. Ele é assinado pelas duas partes para garantir a segurança na negociação. Assim, você já sabe exatamente quanto vai pagar por mês e evita surpresas ao longo do caminho.

Normalmente, o financiamento imobiliário tem uma das taxas de juros mais baixas do mercado. Além disso, os prazos de pagamento são longos, de até 35 anos. Ainda abrange propriedades novas e usadas, para uso comercial ou residencial, de vários tipos. Por exemplo:

  • Casas;
  • Apartamentos;
  • Prédios;
  • Galpões;
  • Lotes;
  • Terrenos.

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Por que financiar um imóvel?

Comprar a casa própria é o desejo de milhões de brasileiros. Para ter uma ideia, o Censo mostrou que 87% da população tem esse objetivo na vida. Aliás, é o propósito mais importante, ficando acima da vontade de constituir família e ter um plano de saúde ou até um negócio próprio.

O motivo para essa decisão é o que diz aquele ditado: “quem compra terra, não erra”. Ou seja, ao adquirir um imóvel, você está investindo seu dinheiro. Isso porque dificilmente haverá uma desvalorização da propriedade.

Por sua vez, as parcelas do financiamento imobiliário são semelhantes aos valores de um aluguel — ou até mais baixas. Por isso, é uma forma de você morar na casa própria e evitar problemas com o seu planejamento financeiro pessoal.

Ainda existem outras vantagens ao saber como financiar um imóvel. Entre elas estão:

  • Consolidação de patrimônio. Ou seja, você pode construir seu futuro aos poucos;
  • Redução dos eventuais problemas com o imóvel, já que o procedimento é criterioso e não aceita propriedades com problemas de documentação ou irregulares, por exemplo;
  • Possibilidade de morar imediatamente no imóvel, como se tivesse pagado à vista;
  • Possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar o valor devido ou dar a entrada.

Em quais situações é indicado fazer um financiamento?

O financiamento de imóvel novo ou usado é um compromisso de longo prazo. Por isso, é importante fazer uma boa avaliação das suas finanças antes de tomar uma decisão. Nesse sentido, esse recurso é válido para quem:

  • Mora de aluguel e paga um valor equivalente ao que pagará na parcela do financiamento;
  • Já se planejou financeiramente e deseja construir seu patrimônio;
  • Analisou suas próprias condições e chegou à conclusão de que a maioria das variáveis condiz com o seu momento de vida atual;
  • Pesquisou as opções e encontrou uma que se encaixa no orçamento familiar.

Leia também: Preço dos imóveis vai subir menos neste ano, dizem representantes do setor.

Quem pode fazer um financiamento?

Qualquer pessoa está apta a fazer um financiamento de imóvel usado ou novo. Basta cumprir as exigências da instituição financeira. De modo geral, é solicitado que a pessoa:

  • Tenha mais de 18 anos;
  • Não tenha pendências com o Fisco nem com a Previdência Social;
  • Esteja com o nome limpo;
  • Tenha uma renda compatível com o financiamento — o ideal é que as parcelas ocupem, no máximo, 30% da renda mensal;
  • Seja brasileiro naturalizado ou nato, ou seja um estrangeiro com visto de residência permanente.

Como funciona o financiamento de imóvel?

Antes de começar a explicar como financiar um imóvel, precisamos entender exatamente como funciona um financiamento. 

Quando alguém compra um imóvel, seja novo, seja usado, é possível financiar o pagamento. Isso porque são bens com valores bastante elevados, nem sempre sendo possível pagar de uma só vez. Assim, você quita apenas a entrada e faz o restante de forma parcelada.

Por isso, os bancos primeiro pagam ao vendedor do imóvel a quantia que o comprador precisa para completar a oferta. Depois, o novo proprietário realiza o pagamento à instituição conforme as parcelas acordadas. Essa é a operação chamada de financiamento.
 

Qual é a renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa?

Na verdade, não existe uma renda mínima. Tudo depende de algumas variáveis. Entre elas estão o valor do imóvel e das prestações, a sua remuneração mensal e quanto você dará de entrada.

Dentro desse critério, é preciso que a parcela não ultrapasse 30% da sua renda. Essa é a obrigatoriedade da modalidade de financiamento mais comum, a do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Assim, vale a pena utilizar a calculadora de financiamento de imóvel para ter certeza de que conseguirá seguir essa regra.

Além disso, é importante observar que o valor do imóvel não é igual ao total financiável. Isso porque a maioria dos bancos exige uma quantia relativa à entrada. Portanto, você precisa dar um montante à vista.

A única exceção é o programa Casa Verde e Amarela. Nesse caso, é exigido ter uma renda mensal de R$ 2 mil. Ainda tem um limite máximo, de R$ 7 mil.

Leia também: Como comprar a casa própria com o financiamento Caixa para imóvel usado

Qual banco financia 100% do imóvel?

Dificilmente você vai conseguir esse benefício. Os bancos exigem uma entrada mínima. No entanto, existem ações que mudam essas regras. É o caso do programa Casa Verde e Amarela, e de algumas opções enquadradas nos feirões da Caixa.

Quanto fica a parcela de um financiamento de 150 mil?

Para descobrir a resposta, o ideal é usar uma calculadora de financiamento de imóvel. Nesse caso, fizemos uma simulação pelo QuintoAndar, utilizando uma renda bruta de R$ 2.000.

Definindo o valor do imóvel como sendo R$ 150.000, é preciso dar uma entrada de R$ 80.609. Nessa condição, a primeira parcela ficaria em R$ 600, em março de 2022. A última, em fevereiro de 2052, sai por R$ 206. Ainda há R$ 3.470 relativos a custos de cartório e Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).

Agora, se você tiver uma renda de R$ 5.000, o valor de entrada mínimo passa a ser de R$ 50.000. Nesse caso, a primeira parcela fica em R$ 929, enquanto a última será de R$ 296.

Percebe como muda? Por isso, é importante saber o que precisa para financiar um imóvel e simular as condições específicas para você. Assim, evita problemas durante o processo.

O que é necessário para financiar um imóvel?

Tudo vai depender da instituição bancária para a qual você vai pedir o financiamento de imóvel. 

A dica é encontrar aquela que ofereça as melhores condições de pagamento para o seu perfil, como taxas de juros, a duração dos contratos e o valor do imóvel que pode ser financiado.

Leia também: Crédito imobiliário: com trajetória de alta dos juros, investidor deve agilizar tomada de financiamento

Para dar uma ideia de como conseguir financiar um imóvel, vamos usar como exemplo um financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal, que detém dois terços desse mercado no Brasil, segundo o portal do Governo.

Além disso, a maioria dos bancos tem alguma exigência para garantir o financiamento imobiliário. As principais são:

  • Idade maior de 18 anos, ou acima de 16 anos, caso a pessoa seja emancipada;
  • Renda compatível com as prestações;
  • Parcelas que comprometam até 30% da renda familiar;
  • Não ter o nome sujo, ou seja, incluído na lista de maus pagadores dos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa.

Outros critérios podem ser definidos. Por exemplo, valor mínimo de entrada. No entanto, isso deve ser verificado diretamente com o banco.

O que é necessário para financiar um imóvel na Caixa?

Para começar a descobrir como financiar um imóvel pela Caixa, você deve escolher a propriedade, ou, no mínimo, ter uma ideia do valor do bem que deseja comprar. 

Depois, é interessante fazer uma simulação. O próprio site da Caixa já tem um simulador de financiamento imobiliário. Com ele, você vai descobrir se os valores estão dentro da sua realidade financeira.

Se estiver tudo certo, é hora de separar os documentos e se dirigir a uma agência. Você precisará levar:

  • RG;
  • CPF;
  • Comprovante de estado civil (certidão de nascimento, casamento ou averbação de divórcio);
  • Comprovante de endereço;
  • Comprovante de renda (holerite, pró-labore, extrato bancário ou IR);
  • Extrato do FGTS (caso tenha intenção de usar para amortizar a dívida);
  • Carteira de trabalho (se houver).

Fale com um gerente, faça o seu cadastro e aguarde. Em até cinco dias úteis, a Caixa retorna com a pré-aprovação do financiamento e seus detalhes (prazo de pagamento, valor de entrada e taxa de juros).

Quando você encontrar o imóvel ideal, uma equipe de profissionais da Caixa fará a avaliação do local e dos documentos do vendedor. Além disso, vai conferir se a propriedade se encaixa no financiamento do banco.

Esse laudo é concluído em cerca de 15 dias. Se estiver tudo certo, o financiamento é liberado, basta assinar o contrato com a instituição bancária.

Como financiar imóvel? Veja o passo a passo

Agora que você entendeu como financiar um imóvel, está na hora de ver o passo a passo para evitar problemas durante esse procedimento. Confira o guia da Sergal Assessoria Imobiliária de como prosseguir com o financiamento pelo banco.
 

Conheça as etapas do financiamento imobiliário

Para começar, saiba que existem algumas etapas a serem cumpridas. Elas são:

  1. Entrega da documentação: é encaminhada para o banco que fará o financiamento. Para evitar problemas, separe todos os dados antes para garantir que todos sejam enviados;
  2. Análise de crédito: é o momento em que o histórico de relacionamento do potencial comprador do imóvel é avaliado. Quanto melhor for o seu score de crédito, mais fácil é obter a aprovação do financiamento. Ainda é verificado se a sua renda é compatível com o pagamento das parcelas;
  3. Avaliação do imóvel: consiste na análise dos documentos da propriedade. Também abrange verificação de possíveis pendências judiciais e garantia de que o bem está condizente com as exigências do banco. Entre os requisitos avaliados estão matrícula do imóvel atualizada, planta baixa, escritura e registro, certidões negativas do bem;
  4. Assinatura do contrato: as partes envolvidas devem fazer a subscrição. Então, o documento deve ser formalizado no Cartório de Registro de Imóveis. Assim, você passa a deter a posse. No entanto, ainda consta que o imóvel está alienado para o banco. Assim que toda a dívida for paga, a escritura e o registro são atualizados.

Avalie a sua situação financeira

Observe que o financiamento imobiliário é um compromisso de longo prazo. Portanto, é importante avaliar a sua situação financeira e garantir que não terá problemas em assumir esse investimento.

Além disso, considere que o tempo de análise pode levar semanas ou demorar alguns meses. Tudo depende das condições e do banco.

Reúna os documentos necessários

Vários documentos devem ser entregues para financiar um imóvel. Os principais são:

  • Documentos de identificação, como RG, CPF, carteira de trabalho ou de motorista (CNH);
  • Certidão de estado civil. Para solteiros, é a certidão de nascimento. Para quem está em união estável, é necessário apresentar a certidão de casamento e a escritura pública de pacto antenupcial;
  • Comprovante de residência com até 90 dias de vencimento. Pode ser usados conta de água, energia elétrica, telefone, gás etc.;
  • Comprovante de renda, por exemplo, holerite, declaração de Imposto de Renda, Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore) ou extratos bancários com movimentações recentes;
  • Extrato do FGTS, apenas para quem vai usar o saldo para dar a entrada ou amortizar a dívida. Ainda é preciso apresentar a carteira de trabalho e uma autorização do banco para autorizar a operação;
  • Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União. 

Conheça os sistemas de amortização

Além do tipo, você também deverá escolher um sistema de amortização. As opções são:

  • Tabela Price: o valor das parcelas se mantém ao longo dos anos. É o modelo mais indicado para quem tem menos dinheiro disponível no começo do financiamento. Isso porque o valor é menor no começo, quando comparado a outras modalidades. Além disso, existe uma previsibilidade, já que a prestação é sempre igual;
  • Sistema de Amortização Crescente (SAC): o valor das parcelas é maior e diminui com o passar do tempo. É uma opção para quem pode pagar um valor maior no começo. Assim, você terá um compromisso mais baixo no futuro;
  • Sacre: é uma combinação dos dois modelos. As parcelas são mais altas no começo, mas caem com o passar dos meses.

Leia também: Tabela Price ou SAC: qual é melhor para financiamento imobiliário?

Avalie os custos do banco

Cada instituição financeira aplicará taxas de juros e outros encargos. O valor total está definido no chamado Custo Efetivo Total (CET). Ele inclui possíveis seguros, taxa de avaliação e taxa de administração. Por isso, sempre observe essa questão para verificar a melhor alternativa.

Leia também: Taxa de financiamento imobiliário: como fazer o melhor negócio na compra da casa própria

Considere os tributos

Além do próprio financiamento, você também terá que arcar com os valores relativos a tributos. O principal é o ITBI. No entanto, também tem o registro do contrato em cartório.

As alíquotas variam conforme a cidade. Ainda assim, considere o equivalente a cerca de 6% do valor total do imóvel. Por exemplo, se ele custar R$ 100.000, aproximadamente R$ 6.000 servirá para pagar esses custos.

Escolha o banco com o qual você se relaciona

Ao optar por um banco em que você tem conta-corrente, é mais fácil conseguir o financiamento e ainda obter boas condições de pagamento. Caso você ainda não tenha um relacionamento, busque abrir uma conta.

Assine o contrato e aproveite

Depois de fazer tudo o que precisa, está na hora de assinar o contrato. Então, é só se organizar, fazer a mudança e cuidar do orçamento para pagar todas as prestações em dia.

Qual é o melhor banco para financiar um imóvel?

Embora seja um dos grandes financiadores imobiliários do país, a Caixa não é a única opção disponível para os brasileiros. Quase todas as instituições oferecem linhas de crédito para esse fim, como:

  • Santander;
  • Itaú Unibanco;
  • Bradesco;
  • Banco Inter
  • Caixa Econômica

O ideal é que o comprador consulte as instituições e busque as melhores opções. Se você já é correntista, o seu banco pode ter condições mais interessantes para oferecer. 

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